Há mais de 50 anos no Centro, moradora diz que nunca sofreu tanto com falta de água

Sou “bicho do Centro”. Desde que nasci, moro no Centro de Manaus, trocando de Rua, mas continuando no Centro há mais de 50 anos. Acreditem, que desde meus 10 anos de idade jamais passei tanto tempo com problemas d’água como agora. E olhem… já sou “quase sex”!

Brincadeiras à parte, moro na Visconde de Porto Alegre e há mais ou menos um mês (exatamente: mais ou menos 1 mês), estamos regrando além da conta o uso deste precioso líquido, pois ficamos sem água grande parte do dia. A falta é tão grande, que as reservas (os tanques) esvaziam muito rapidamente. Por vezes, como ontem, dia 11/07), às 21h ficamos sem água e somente agora pela manhã ela “ameaça” voltar. Mas é tão “fina”, tão fraca, sem pressão suficiente para encher os tanques. Quando, enfim, isso começa a acontecer, já está no horário de faltar água novamente.

Parece-me que o horário de abastecimento é até as 11 da manhã e depois, somente após as 20h, o que pode ser alterado (eu acho), como aconteceu ontem, que não tínhamos o fornecimento já as 21h. O pior de tudo, é que não há qualquer justificativa ou previsão para normalizar o serviço, que deve ser algo similar à construção das Pirâmides, pois nada justifica o tempo que estamos com irregularidade no fornecimento de água.

 

Heloisa Veiga

 

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1 comentário

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  1. Carlos Santana disse:

    Dois Pesos e Duas Medidas – Projeto: PROSAMIM
    Prezado Senhor,
    Gostaria de saber, o porquê do tratamento diferenciado entre os Parques: JEFERSSON PERES – PARQUE RIO NEGRO em relação aos Parques MESTRE CHICO – PONTE ROMANA 1 E 2 ( Sete de Setembro ). Enquanto uns tem segurança 24 horas e é gradeada em toda a sua extensão, os outros, estão abandonados, só serve para morador de rua e tráfico de drogas. Os projetos não tem a mesma finalidade? Com a palavra a UGPI – PROSAMIM / SEC / MPE.