O discurso de Steve Jobs em Stanford, repleto de lições de vida

Diversos mitos foram criados em torno da figura de Steve Jobs. Os mais jovens o conhecem pelo iPhone ou o iPad, mas o executivo da Apple, que acaba de se aposentar do comando da empresa, é muito mais que isso.

Criador do concorrente da primeira multinacional da informática, a IBM, foi ele quem levou para os computadores as famílias de fontes, os tipos diferenciados de letras que hoje são usadas corriqueiramente. Antes, quase ninguém lembra, só existiam os tipos de ferro ou aço das máquinas de datilografia. Foi por causa da limitação delas, aliás, que o professor Erasmo Linhares e os professores de rádio aconselhavam escrever tudo com letras maiúsculas – prática injustificável nos dias de hoje, dada a possibilidade de aumentar o tamanho da letra.

Ninguém sabia que Jobs, apesar do poder e riqueza que conquistou, nasceu pobre e foi adotado. Tampouco que nunca concluiu um curso superior. E muito pouco do drama que viveu ao ser demitido da presidência da empresa que criou e a volta que precisou dar, fundando a Pixar e capitaneando sucessos como “Procurando Nemo”, até retornar ao posto e iniciar a era do iPod, do iPhone e do iPad.

Essas coisas só começaram a ser conhecidas depois de um famoso discurso de Jobs, como paraninfo de uma turma da Universidade Stanford, onde ele conta sobre o drama de ter recebido a notícia de que teria pouco tempo de vida – por causa do mesmo câncer no pâncreas que parece tê-lo forçado a se demitir agora – e, a partir de então, começou a dar mais importância a cada dia de sua existência.

O vídeo é imperdível. Compartilho com você:
http://youtu.be/JdmJEwO5qiE

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