Foi-se o camelódromo e nasceu o ‘kombódromo’

Foi-se por águas abaixo (graças à ação da Antaq) a possibilidade de construção de um camelódromo, de imediato, no porto de Manaus. Os ambulantes até haviam decidido que topavam ir para lá. Afinal, se pagam pelas bancas para os tubarões do comércio informal por que não pagar para uma empresa formalmente estabelecida?

O presidente do Implurb, Manoel Ribeiro, acusou o golpe e confessa que não tem um Plano B para o caso.

O que não pode é cruzar os braços numa de “não tenho condições para fazer tudo o que devo, então vou fechar os olhos até para o que posso”.

Bem nas barbas da Prefeitura, na movimentadíssima rua Barroso, no Centro, da esquina da Sete de Setembro em diante, nasceu um ‘kombódromo’.

Sem pudor, impedimento ou fiscalização, donos de Kombis estão ocupando o espaço destinado a estacionamento. Vendem de tudo. Da agulha ao foguete; do pão ao filé.

Bagunçou geral. Enquanto não retira todos, a Prefeitura precisa começar a não deixar entrar mais ninguém.

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4 comentários

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  1. jonathas disse:

    QUE PODEMOS ESPERAR DE MANUEL RIBEIRO E AMAZONINO SE AMBOS ESTÃO VOM VALIDADES VENCIDAS???.

  2. VERDADEIRA PALHAÇADA E POLITICAGEM BURRA! ESTÃO USANDO INSTITUIÇÕES PARA ATRAPALHAR A CONSTRUÇÃO DE UM LUGAR DESCENTE PARA CAMELO COM ISSO PERDE A´POPULAÇÃO A O CENTRO DA CIDADE CONTINUA FEIO E SUJO! NÃO QUEREM DEIXAR O NEGÃO SER PAI DA CRIANÇA! POLITICAGEM BURRA NÃO!

  3. João Lúcio disse:

    Então quer dizer que o centro histórico não é importante? Fala sério, Marcos, pois o secretário se revelou imcompetente e complacente com o crime de invasão ao território alheio. Logo ele que é secretário do IMPLURB, deveri ter dado bons exemplos, ao invés disso, perseguiu opositores políticos, deixou de multar condomínios em contrução e não fez absolutamente nada para resgtar as calçadas da cidade de Manaus. Esses mineiros que vieram fazer o empreendimento na cidade pouco estão preocupados com o patrimônio histórico do porto de Manaus.

  4. dato disse:

    Esses camelôs querem é moleza. Se querem trabalhar basta se qualificarem e não ficarem atrapalhando quem precisa usar as calçadas para se locomover.