Alfredo é ministro; Braga fica de fora

Alfredo Nascimento volta ao Ministério dos Transportes. Eduardo Braga não vai nem para o Ministério da Previdência Social, nem para o da Integração Nacional. Boa sorte aos dois. Alfredo tem a chance de passar a limpo sua carreira política, cumprindo as promessas que o afastaram  do Governo do Estado. Eduardo pode, enfim, fazer o que propôs ao eleitor: ir para o Senado.

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Comentários

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  1. De olho na Mutuca disse:

    É claro que sou ouvinte da CBN, mais seria bom se neste novo ano que vem, vcs dois Batman e Robin, não ficassem levando mais problemas pessoais de vcs, pra radio, afinal esse veiculo de comunicação não é uma tribuna particular pra defesa de desavensas politicas, vc a quem tenho admiração profissional pela sua história, não devia ficar se vendendo as estórinhas do Ronaldo, vc não precisa disso. Essa radio ja esta vendida para o Amazonino, ele ja comprou vcs, então pare de ficar fazendo criticas ao Ministro, que é nosso ministro, queiram ou não queiram ele é ministro representate do nosso estado, penso que vc estão jogando contra o povo do Amazonas, criticar é uma coisa, mais persegui de maneira sistemática como vcs dois estão fazendo, aí ja é jogar contra o próprio time.

    RESPOSTA:
    A falta de cobrança das promessas dos políticos é o maior defeito da atual democracia brasileira. É por isso que eles, achando-se donos da coisa pública, fazem o que querem. Desfazem qualquer compromisso de campanha, sem nem tremer os músculos. Só tem um jeito de o senador Alfredo Nascimento nos tirar dos calcanhares: cumprir as promessas de asfaltamento da BR-319, duplicação da BR-174 e construir portos decentes no interior.
    O que há de pessoal em cobrar isso? Absolutamente nada.
    Amazonino, por outro lado, tem obrigações com as creches, a Internet grátis espalhada pelos bairros e a correta manutenção das ruas. tenho certeza que, como você ouve muito a rádio, sabe que nós não deixamos passar oportunidade de cobrar essas coisas. O próprio prefeito, aliás, viu como bastou alguém puxar uma vaia para se fazer um coro contra ele, durante a visita do presidente Lula a Manaus. Nunca na vida política dele esteve tão mal com a população.
    Nós somos do departamento anti-patrulha. Patrulha não funciona conosco.

  2. O MINISTRO ALFREDO

    Desvalorizar o cargo de Senador é para poucos e o Ministro Alfredo Nascimento é bom nisso, pois é Senador, mas não quer ficar no cargo, quer porque quer ser Governador ou Ministro. Cargos públicos importantíssimos como os cargos de Governador e de Ministro envaidecem qualquer mortal, mas não podem deixar envaidecer um Senador, pois um Senador não é um simples mortal. O Senador fiscaliza o Governo, elabora Leis, avaliza ou recusa Projetos de Lei oriundos da Câmara Federal ou do Poder Executivo, mantém a estabilidade democrática no país, pois possui três representações de cada Unidade da Federação e, desta forma, não vejo a mínima euforia justificada por qualquer Senador da República quando existe uma indicação de um Presidente da República, para que este assuma uma pasta de Ministério do Governo.
    O cargo mais importante do Brasil é o de Presidente da República, seguido do de vice Presidente e na minha concepção política, o segundo cargo mais importante da administração pública é o de Senador da República e tratar o cargo de Senador da República como moeda de troca para a ocupação de um Ministério, é no mínimo, transformar a magnitude de um cargo de Senador em um montueiro de casa de madeira desabada. Digo isto, pois o suplente que assume o cargo nunca sabe se pode construir uma casa nova e correr o risco da casa desabar de novo, e muito menos pode se dar ao luxo de pensar em projetar uma casa de tijolos, desta forma, o suplente passa o mandato todo olhando para aquele montueiro de destroços daquela que podia ser sua casa.
    Vejo que o Alfredo Nascimento não dá a mínima para o cargo de Senador e fica bastante eufórico na iminência de virar, de novo, da mesma pasta, com o mesmo discurso, e mesmas promessas, Ministro dos Transportes. É uma pena, pois podendo ser o “dono” do próprio mandato, prefere ser ministro, achando que ser Ministro é mais importante que ser Senador e, se ele achar que for, desafio-o a RENUNCIAR ao mandato de Senador e com esta atitude, engrandeça a sua dignidade e permita que o Excelentíssimo Senador da República Federativa do Brasil João Pedro tenha a possibilidade de construir uma casinha de madeira e quem sabe, até uma de alvenaria e que debaixo dela, ele possa escrever um livro intitulado: SER SENADOR DA REPÚBLICA É UMA HONRA.
    ELIANDRO BRUNO OLIVEIRA

  3. administrador disse:

    eliandro

    com todo respeito a sua opinião, mas discordo de vc.

    me diga, pra que serve um senador?

    um senador no brasil não serve pra nada, é um simbolo das antigas oligarquias, se ja existe deputados federais, deputados estaduais, não tem necessidade de um senado federal.

    RESPOSTA:
    A representação do Amazonas no Senado, formada por Gilberto Mestrinho (duas vezes relator da Comissão de Orçamento), Jefferson Péres (paradigma de ética para a mídia) e Arthur Virgílio, sempre escolhido entre os mais atuantes senadores, é uma prova da importância da Casa. O Amazonas falou grosso nesse período.
    A ideia geral é que a Câmara é a representação estadual, proporcional ao número de habitantes, enquanto o Senado personifica a federação, o equilíbrio nacional.

  4. elias nilo disse:

    acredito que o cobrar as promessas dos politicos é o dever de uma radio do porte da cbn,porem deviam ser duros tambem com a corrupçao do governo eduardo braga,dos lins,da imoralidade que é a provavel criaçao de 28 novos municipios e por ai vai.mas gosto e ouço vcs sempre,porem as vezes parecem muito parciais.