Resumo das pesquisas: ponha seu candidato embaixo do braço e vá à luta

Ainda existe, dormindo em berço esplêndido no peito de todos nós, uma coisa chamada espírito público. É ele que nos move para, todos os dias, construir pequenos gestos contributivos da organização da vida em grupo, desde estacionar na vaga certa até evitar sujar a rua ou infringir as regras de trânsito. As pesquisas eleitorais, divulgadas até agora, mostram que, de Senador para baixo, as coisas estão indefinidas.

Os números trazem um convite: muna-se do melhor espírito público, mire no candidato que trabalhou para merecer seu voto, não mudou convicções, não traiu princípios e vai representá-lo (a) com altivez e competência.

Só não vale omissão. Aí é entregar o ouro, isto é, o erário, o dinheiro público, para quem não merece e não está nem aí para merecer.

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Comentários

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  1. Cidadão disse:

    Me desculpe Marcos, mas a população está cheia dessas FALSAS PESQUISAS, me preocupa muito todos os meios de comunicação estarem a favor de um candidato, imagine um governo sem imprensa. É TRISTE!!!

  2. MARIA disse:

    Marcos, o Alfredo Nascimento tá chamando nós professores de burros, no blog do professor Antônio Zacarias. Publica isso no teu jornal, no teu programa de rádio, eu já mandei tirar 500 cópias e vou distribuir na miha escola para os meus colegas e para todos os alunos, quero que todos saibam quem é o Alfredo, o que ele pensa de nós que damos o sangue pela educação no Amazonas. Não fique calado, por favor.

    Beijo da Maria Lampert

  3. Cruzes! disse:

    Como diz o Sarafa: “Se pesquisa ganhasse eleição, nem precisaríamos de eleição.”
    Mas…Onde é mesmo que pego os R$100 do Mulá Omar pra votar no 22?
    Marcos, Nada está definido! O resultado dessa eleição so veremos dia 4. Boa Sorte!

  4. João Lúcio disse:

    Quem chamou o professor de burro ´r o Omae, que disse durante o debate da Record que o professor da SEDUC recebe um dos melhores salários do Brasil, que a classe é valorizada e que o PCCS foi discutido com a categoria, tudo mentira, pois até hoje a categoria não recebe auxílio-transporte, auxílio-alimentação, o salário base é menor que dois salários mínimos, a SEDUC nega o auxílio -mesrado, que está fundamentado na LDB e os índices de educação do Amazonas ainda são os piores do Brasil, isso sem falar que estamos ha oito anos sem concurso público para a SEDUC, se quiser, eu posto um link no youtube sobre o debate.

  5. Marcelo disse:

    Prezado Marcos!
    Penso que a ausência de quadros de qualidade na política leva a um certo desânimo no exercício da cidadania. Todavia, o brocardo “O povo tem o governo que merece!”, infelizmente, é uma verdade. A inteligência coletiva em nossa sociedade é pouco estimulada. Vivemos ainda em um país de bolsas “esmolas” porque o interior do Estado é visto como uma âncora e não como meio de se obter riquesas. O poder público, em todas as esferas, é perdulário e assistencialista. Em uma das maiores redes de hidrovias do mundo, a Região Amazônica, a maioria das embarcações utilizam-se de tecnologia do início do século passado, simplesmente trocando o vapor pelo motor a gasolina. Alguns portos dos municípios do interior do Estado são, praticamente, barrancos. A consciência ambiental somente é utilizada como meio de captação de votos, mas não existe uma agenda “verde”. A democracia se realiza nos municípios, onde o prefeito e veriadores estão mais próximos do cidadão. Ainda hoje, muitos candidatos fazem uma política de mercância, pautada em troca de favores e não em programas, planejamentos e propostas de desenvolvimento. Não existe política de Estado, mas política de governo, permeada de interesses futuros que tem que se coadunar com interesses de grupos políticos.
    Sem fortalecer os municípios, não os governos, mas a sociedade municipal, buscando a organização e planejamento na busca das realizações dos munícipes.
    Perdoe o desabafo!
    Grande abraço!
    Quanto às pesquisas, entendo que há um perigo nas pesquisas; é o chamado voto útil. Muitos eleitores pensam que votar em candidato de sua verdadeira opção é perder o voto e acaba-se polarizando um eleição entre um e outro candidatos. Todavia, o princípio da informação é inseparável da democracia.
    Muito obrigado pelo espaço.