Passagem a R$ 2,25. Passagem a R$ 2,10. Passagem a R$ 2,25. Passagem a R$ 2,10. No longo prazo, é claro que a diferença de R$ 0,20 pesa no bolso do trabalhador, mas, para pagar um ou outro preço é preciso ter dinheiro. E dinheiro se ganha com trabalho. No puxa-encolhe da passagem de ônibus de Manaus, o trabalhador acaba perdendo o fundamental, que é o emprego. Então, o pior dos mundos é o ônibus que não vem. Que venha a condução, a qualquer preço, mas o que não dá é para continuar com um transporte coletivo ao léu, sem comando, desorganizado e causando todos esses transtornos ao trânsito da cidade.Qual é o transporte coletivo ideal? Aquele que transmite tanta confiança que permite ao poder público incentivar a população a deixar o carro em casa, para diminuir os congestionamentos. Se a Prefeitura sugerisse algo assim em Manaus, os donos de carro cairiam na gargalhada e continuariam a sair de casa com o veículo particular. Seria a piada do ano.
As grandes cidades que tomaram medidas radicais contra os carros – que espalham no ar o veneno do gás carbônico (CO2) -, como Londres e Paris, onde o estacionamento na via pública custa uma fortuna e é cobrado pesado pedágio nas ruas centrais, primeiro construíram um transporte coletivo impecável, especialmente via metrô.
Amazonino está intervindo no Instituto Municipal de Transporte e Trânsito (IMTT), colocando o tenente-coronel Walter Cruz para xerife do trânsito, Marco Antonio Silveira, gerenciando a fiscalização, e Marco Cavalcante no transpor coletivo. Os três vão substituir Rafael Siqueira. Chegam com a esperança de uma gestão mais presente, capaz de sinalizar as ruas e retirar delas os cacarecos que congestionam tudo.
Ou eles mudam ou o IMTT vai mudar outra vez e outra vez e outra vez… Parecido com a passagem de ônibus.
Por Marcos Santos
Bom dia Marcos, gostaria de opinar a respeito do assunto acima,acho tudo isso uma falta de vergonha tanto dos empresários quanto do Prefeito Amazonino. Uma verdaderia peça teatral que já se arrasta por vários anos e não tem fim. Sempre aparecem novos episódios, com novidades e tramas. Enquanto isso nos bastidores, eu, como contribuinte e usuário (dependente) do transporte publico da cidade de manaus,fico NÃO “à ver navios” e, sim à ver um ônibus que nunca chega. Podem ate chamar o Padre Quevedo para tentar explicar as maracutaias entre amabas as partes, que não conseguirá. Apenas falará: “uma coisa é uma coisa e, outra coisa é outra coisa”. Tampouco o cidadão (Advogado) da Sinetram em entrevista conseguiu esclarecer as dúvidas, tanto é, que quando questionado a respeito do motivo do reajuste, como bom advogado comentou outro assunto, e saiu pela tangente. Enfim, chego a conclusão que não adianta reclamarmos, pois os administradores do transporte publico da cidade, como não utlizam-se do mesmo, não sabem a real situacão caótica que perdura ma cidade. Apenas visam as financas pessoais, enquanto a população se F***!!! – Um grande abraço.!
Bom dia Marcos, há poucos ouví a entrevista com o Advogado do sinetram, no qual o mesmo defendia o reajuste da tarifa do ônibus atribuindo ao preço do Diesel. Pois bem, eu tenho uma sugestão. Se o problema é o Diesel, porque não adquirir ônibus movido a GNV, que por sua vez é menos poluente do que o diesel e, a produção de GNV no estado e vasto, portanto o custo seria menor. Aproveitando também, o Gasoduto Coari -> Manaus que custou uma fortuna para o Estado. Sem contar que como sub-sede da Copa de 2014, a cidade que quer obter o título de a Copa do VERDE, seria uma ótima pedida.
Ué! Pensei que Manaus estava no melhor dos mundo, tanto que, logo que o corrupto-mor do Amazonas assumiu a prefeitura, os programas que tanto exibiam os males da cidade, de repente, passaram a exibir só gincanas e ajuda aos ignorantes e necessitados. Ledo engano. Toda cidade tem o Amazonino que merece, bem feito.